Uma síndrome que existe há muito tempo, mas que só foi diagnosticada recentemente, o quadro típico de quem vive se queixando que dói tudo, mas dificilmente apresenta causas orgânicas para tanto sofrimento. Hoje, a medicina explica que pacientes fibromiálgicos desenvolvem uma espécie de defeito no mecanismo cerebral que produz a dor. Na verdade, seu cérebro não fabrica satisfatoriamente os analgésicos naturais contra esse mal, criando anticorpos à serotonina e à endorfina, neurotransmissores responsáveis pela inibição da dor. Com isso, o indivíduo passa a sentir qualquer tipo de estímulo doloroso, com muito mais intensidade e, ao longo do tempo, mesmo que não haja um estímulo doloroso concreto, a mensagem da dor fica registrada, difusa e intermitente, mudando de lugar, como um fantasma que belisca, cutuca, comprime e “fere” o tempo todo.
O que pode causar: insônia, fadiga crônica e depressão. Quando não diagnosticada, pode
despertar o preconceito dos outros, que naturalmente se afastam, evitando ouvir as repetidas
queixas e lamentações. Muitas mulheres fibromiálgicas são identificadas caricaturescamente
como típicas marias-das-dores.
Agravantes: o baixo nível de produção das substâncias analgésicas naturais que o corpo libera
influi no estado psíquico e emocional da pessoa, que se torna mais deprimida. Por conta disso, a
capacidade dela reagir à dor fica menor. Resultado: sofrimento constante e redobrado. Por
necessidade de se martirizar, a maioria das pacientes prende-se a um círculo vicioso de agressão
reprimida, que gera culpa que, por sua vez, desencadeia depressão e a tentativa de punir-se
através do sofrimento.
Venenos psíquicos: dificuldade de expressar os sentimentos e direcionar a vida, marcas de abuso
ou violências sofridas na infância, expressão afetiva bloqueada, angústia existencial,
agressividade contida, dificuldade de lidar com perdas significativas e com estados depressivos.
Vítimas prediletas: mulheres entre 35 e 60 anos, extremamente sensíveis que, de alguma forma,
estão elaborando, através da desesperança, angústia e sofrimento, um pedido inconsciente de
ajuda e de amor.
Emoções que curam: auto-estima, integridade, pureza, propósito, amor, fé e perdão.
Sugestões de tratamento: Tratamentos complementares como Acupuntura e Florais de Bach tem sido utilizados com êxito no alívio da síndrome fibromiálgica.
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(Fonte: Revista Brasileira de Terapia Floral - Ano IV - no.23)
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